sexta-feira, 19 de junho de 2015

Os Répteis


Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais deste grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.
A Terra já abrigou formas gigantescas de répteis, como os dinossauros. Hoje esse grupo é representado por animais de porte relativamente menor, como os jacarés, tartarugas, cobras e lagartos.

Características Gerais

A pele dos répteis

Os répteis têm o corpo recoberto por uma pele seca e praticamente impermeável. As células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina, o que protege o animal contra a desidratação e representa uma adaptação à vida em ambientes terrestres. A pele pode apresentar escamas (cobras), placas (jacarés, crocodilos) ou carapaças (tartarugas, jabutis).


Temperatura corporal


Os répteis, assim como os peixes e os anfíbios, são animais pecilotérmicos: a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente.

Respiração e circulação de sangue


A respiração dos répteis é pulmonar; seus pulmões são mais desenvolvidos que os dos anfíbios, apresentando dobras internas que aumentam a sua capacidade respiratória.

Os pulmões fornecem aos répteis uma quantidade suficiente de gás oxigênio, o que torna "dispensável" a respiração por meio da pele, observada nos anfíbios. Aliás, com a grande quantidade de queratina que apresenta, a pele torna-se praticamente impermeável, o que impossibilita a aquisição de gás oxigênio.

O coração da maioria dos répteis apresenta dois átrios e dois ventrículos parcialmente divididos. Nos ventrículos ocorrem mistura de sangue oxigenado com sangue não-oxigenado. Nos répteis crocodilianos (crocodilo, jacarés), os dois ventrículos estão completamente separados, mas o sangue oxigenado e o sangue não-oxigenado continuam se misturando, agora fora do coração.
(http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Repteis.php)

Ancestrais

Os répteis são uma espécie consideravelmente antiga na terra. Deram o salto evolutivo após conquistarem  o ambiente terrestre mais eficientemente que seus ancestrais anfíbios.

Répteis em relação aos Anfíbios.

Os Anfíbios são animais capazes de viver no ambiente terrestre na fase adulta, porém dependem da água para reprodução, já os répteis provavelmente evoluiram de certos anfíbios, tendo por sua vez, vantagens em relação aos anfíbios como na reprodução, que para os répteis não é necessario água para reprodução, pois a fecundação é interna e os ovos possuem casca dura já os anfíbios precisam da água, alguns precisam de ao menos um ambiente umido e colocam ovos sem casca. Outra vantagem dos répteis é que eles possuem pele grossa e impermeável, a pele dos répteis é rica em queratina, que por sua vez protege o animal da desidratação. os anfíbios possuem pele fina e não tem proteção contra a desidratação, os pulmões dos répteis são mais desenvolvidos que o dos anfíbios, eles fornecem uma quantidade suficiente de gás oxigenio, o pulmão dos anfíbios é simples, nos anfíbios a respiração pulmonar é pouco eficiente sendo importante para eles a respiração cutânea. os répteis excretam ácido úrico que necessita de pouca água para ser eliminado e é menos tóxico, os anfíbios excretam uréia que precisa de mais água para ser eliminada. a circulação dos répteis é completa o que permite uma maior capacidade energética do que a circulação incompleta dos anfíbios.

Os Dinossauros.

Certamente, os répteis que mais nos chamam a atenção são os já extintos dinossauros (Palavra que vem do grego e significa "Lagarto Terrível"). Conhecidos como "Répteis Gigantes", os dinossauros habitaram o planeta terra a duzentos e trinta milhões de anos.
Podemos definir os dinossauros por:

Tireóforos
- Eram grandes e caminhavam em quatro patas.
- Eram herbívoros (se alimentavam de vegetais).
- Possuíam corpo coberto por placas ósseas, destinadas à proteção, pois funcionavam como uma espécie de escudo (couraça).
Exemplos: Kentrosaurus, Panoplossauro e Allossauro.
Terópodos
- Se alimentavam de carne de outros animais, portanto eram carnívoros.
- As aves descendem deste grupo de dinossauros.
- Eram bípedes (caminham utilizando as pernas inferiores).
- Apresentavam grande variedade com relação ao tamanho.
Exemplos: Spinosaurus, Ceratossauro, Tiranossauro, Megalossauro e Velociraptor, Trodonte.
Sauropodomorfos
- Apresentavam como uma das principais características a presença de pescoço longo.
- Eram dinossauros herbívoros.
- Foram os maiores e mais pesados dinossauros que viveram na Terra.
- Surgiram como bípedes, porém com o desenvolvimento corporal (tamanho e peso) tornaram-se quadrúpedes.
- Possuíam dentes fracos em função da dieta baseada em vegetais.
Exemplos: Branquiossauro, Thecodontosaurus e Riojassauro.  
Ornitópodes
- Eram bípedes, se locomovendo usando as patas traseiras. Usavam as dianteiras para pegar os alimentos.
- Se alimentavam de vegetais (eram herbívoros).
- Existiram em grande quantidade, habitando diversas regiões do mundo.
- Possuíam bico chifrudo e pés com três dedos.
- Seu sistema mastigatório, embora fossem herbívoros, era bem desenvolvido.
Exemplos: Iguaonodon, Bactrosaurus, Hadrosaurus, Ouranosaurus e Camptosaurus.
Marginocéfalos
- Eram dinossauros herbívoros.
- Possuíam uma borda de osso na parte posterior do crânio.
- Algumas espécies eram quadrupedes e outras bípedes.
- Possuíam crânio grosso e resistente.
Exemplos: Einiosaurus, Triceratopes e Paquicefalossauro.

 SITE  :  http://www.suapesquisa.com/dinossauros/tipos_dinossauros.htm

Os Dinossauros foram grandes animais que dominaram a Terra durante a Era Mesozóica.
A palavra Dinossauro tem origem grega e significa “terrível réptil”, a denominação biológica do grupo Dinosauria foi feita pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen, em 1842 
Os dinossauros viveram na Terra do início do Jurássico(há 225 milhões de anos) até o final doCretáceo(há 65 milhões de anos), período inserido na era Mesozóica
SITE : http://www.infoescola.com/repteis/dinossauros/

Essa era Mesozóica se divide em 3 períodos, cada um com características diferentes e dinossauros diferentes.

Triássico: De 251 a 199 milhões de anos atrás
Jurássico: De 199 a 145 milhões de anos atrás
Cretáceo: De 145 a 65 milhões de anos atrás
Plesiossauros - Répteis marinhos com corpo diferente dos Ictiossauros, alguns tinham corpo curto com quatro nadadeiras bem visíveis e um longo pescoço com uma minúscula cabeça. Dentro do grupo dos Plesiossauros há um subgrupo chamado Pliossauros, que são Plesiossauros com pescoço curto e robusto e cabeças grandes com mandíbulas poderosas.
Ictiossauros - Os chamados "Répteis-Peixes" são os répteis marinhos com forma hidrodinâmica, muito assemelhada a dos Golfinhos ou Baleias atuais. Carnívoros viveram durante a era Mesozóica, sendo que o maior deles foi o Shonisaurus.
Pterossauros - Os "Répteis com asas" foram os senhores dos céus durante toda a era Mesozóica, haviam espécies pequeninas e algumas do tamanho de um aeroplano, comiam carne de dinossauros ou peixes, insetos e alguns talvez plantas e frutos. Tinham um bico como o das aves, sendo que alguns mais primitivos apresentavam grandes dentes. Os mais recentes eram desdentados além de muitos terem grandes cristas.
Mosassauros: São répteis marinhos ancestrais dos atuais Lagartos, como o Lagarto Monitor, tinham corpo esguio com nadadeiras pequenas e uma grande mandíbula cheia de dentes usados para agarrar presas, provando obviamente que eram carnívoros.
SITE : http://www.ikessauro.com/2008/01/o-que-um-dinossauro.html

Os 9 répteis mais bizarros do planeta (por: Mega Curioso)


Os répteis não formam a espécie animal mais querida ou admirada pelas pessoas. Geralmente, os seus indivíduos ou causam medo ou causam repugnância.

Mas há que se reconhecer que muitos répteis têm características incríveis e muitos deles podem até ser bonitos, coloridos e nos oferecerem uma sensação de conexão com a era dos dinossauros. Alguns deles ainda se destacam por serem um tanto estranhos. Confira abaixo quais são eles.
9 – Lagarto “Homem-Aranha”



Tá aí um lagartinho que muitos fãs de super-heróis gostariam de ter! O lagarto-agama (Agama mwanzae) é um dos répteis mais espetaculares do planeta e desenvolve uma coloração brilhante no rosto e no corpo durante as partes mais quentes do dia. A disputa de território pelos machos também pode fazer com que a coloração mude.

O mais curioso é que o contraste entre um rosto vermelho e azul brilhante do corpo levou este animal a se tornar uma espécie de celebridade, tornando-se conhecido como o "lagarto Homem-Aranha". Esses animais podem medir até 38 centímetros de comprimento e se alimentam de uma grande variedade de insetos.
8 – Iguana marinha



A iguana marinha de Galápagos é um réptil altamente adaptado que se alimenta de algas. As criaturas podem ser vistas à espreita nas rochas entre as praias das ilhas remotas. A coloração das iguanas marinhas inclui uma ampla gama de marrons, tons rosados e verdes que se destacam entre as rochas.

Os répteis são os únicos lagartos do mar do planeta e representam um dos casos mais estranhos de adaptação em todo o mundo. As iguanas marinhas nadam como crocodilos e usam seus dentes afiados para colher fios de algas das pedras. Charles Darwin não era um fã desses animais esteticamente, descrevendo-os como "bestas horríveis".
7 – Gavial



A adaptação dos animais envolve métodos de alimentação específicos que exigem o desenvolvimento de uma nova abordagem ao longo do tempo. Crocodilos e jacarés usam a força bruta e uma grande mordida esmagadora, mas uma espécie desenvolveu uma abordagem mais refinada.

Medindo até seis metros de comprimento, o gavial é um crocodilo imponente e enorme, mas apresenta pouca ameaça para os seres humanos. Com um focinho estreito e protuberante na ponta, esta criatura se alimenta quase exclusivamente de peixes em vez de presas maiores como os outros crocodilianos.

O problema é que, infelizmente, a espécie está ameaçada ocupando agora apenas dois por cento de sua escala anterior em todo o subcontinente indiano, onde vive a maioria dos exemplares.
6 – Víbora Rinoceronte



As víboras estão entre os predadores mais temidos do planeta. Estas serpentes venenosas se alimentam de presas pequenas, mas muitas interações humanas já tiveram consequências perigosas e até letais.

A víbora rinoceronte não é diferente no quesito de veneno, mas se distingue pela sua gama incrível de cores, que lhe confere o reconhecimento como uma das mais belas cobras do mundo e também lhe proporciona uma forma de camuflagem. Os chifres que saem da ponta de seu “focinho” a torna ainda mais exótica.

Medindo cerca de um metro de comprimento, esses répteis são vagarosos e muito mais “obesos” que as cobras comuns, criando uma aparência pesada e imponente. Mas apesar de toda essa beleza estranha, ela é perigosa e sua mordida é possivelmente fatal.
5 – Cobra-borracha



As cobras-borracha têm a capacidade de controlar a sua temperatura, o que é incomum para os répteis. Ela é considerada uma serpente pequena, chegando a, no máximo, 45 centímetros de comprimento, mas o seu tempo de vida é longo, podendo alcançar até 70 anos de idade.

Apelidada de "serpente de duas cabeças", a cobra-borracha tem uma cauda alargada que pode ser usada como um chamariz para a defesa. A cauda pode também carregar cicatrizes de mordidas de ratos devido ao uso para afastar os roedores adultos enquanto a serpente ataca os ninhos com ratinhos jovens.
4 – Serpente-dragão



A serpente dragão é uma espécie rara, completamente noturna, que se alimenta quase exclusivamente de sapos. A criatura é facilmente distinguível por suas escamas bizarras que lhe dão uma aparência cravejada, parecendo, de fato, como um dragão mitológico.

A cobra é considerada como uma espécie mais primitiva, tendo esse conjunto único de escamas que incluem partes perfurantes e salientes ao longo do corpo da cobra. A serpente-dragão é nativa da Tailândia, Birmânia e Indonésia, e está começando a atrair mais atenção da comunidade científica devido à sua aparência bizarra e fascinante.
3 – Tartaruga mata-mata



Essa tartaruga é um tanto diferente das outras, sendo encontrada na Amazônia. Pertencente à família Chelidae, ela habitas águas doces e é um animal carnívoro que se alimenta de invertebrados aquáticos e peixes, que consegue alcançar facilmente com seu pescoço mais alongado e, com suas mandíbulas poderosas.

A força da mordida e seu efeito sobre os seres humanos são pouco conhecidos, mas nós não recomendamos o encontro. Outra característica que a diferencia das tartarugas (e cágados) comuns é a sua cabeça grande e achatada, que tem algumas protuberâncias e um "chifre" em seu focinho longo e tubular.
2 – Lagarto sem pernas



Na natureza, algumas coisas não são o que parecem. Seria perfeitamente compreensível para você ver um lagarto sem patas e acreditar ser uma cobra. Medindo até 1,20 metros de comprimento, o lagarto sem pernas europeu tem habilidades de caça e uma mordida tão poderosa que lhe permite derrubar uma grande variedade de presas.

Apesar da falta de pernas, os traços de lagartos, como listras longitudinais, as aberturas da orelha por trás dos olhos e uma cabeça visivelmente achatada permanecem. Esses lagartos se alimentam de caracóis e outros pequenos animais.
1 – Tartaruga-de-carapaça-mole-chinesa



Diferente das outras tartarugas, que geralmente têm o casco bastante duro e resistente, essa tem a carapaça deficiente de escudos. A carapaça é de couro e maleável, principalmente nas laterais. A parte central da carapaça tem uma camada de osso sólido por baixo, assim como em outras tartarugas, mas isto está ausente nas extremidades exteriores.

Apesar disso, essa característica faz com que essas tartarugas se movam mais facilmente na água ou em solo lamacento. As tartarugas podem atingir um comprimento de pouco mais de 30 centímetros e caçam uma grande variedade de presas.

Elas ainda ostentam uma adaptação física particularmente bizarra: a capacidade de urinar através de suas bocas. Este método evita a perda de água e acúmulo excessivo de sal e ajuda as tartarugas vivem em seu ambiente de água salobra.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O Reino Fungi

O reino Fungi, reino que abrange o que nos conhecemos por fungos,  é um grupo muito numeroso que contem cerca de 200.000 especies espalhadas por praticamente todo o mundo. Dentre elas, as  mais populares são Bolores, Olheras de Pai, Chanpignon, e outros comestiveis.



Características gerais apresentadas pelos fungos:


- Se desenvolvem, principalmente, em locais com grande presença de material orgânico e umidade. A ausência de luminosidade também facilita o desenvolvimento dos fungos.

- Podem ser pluricelulares (compostos por mais de uma célula) ou unicelulares (composto por apenas uma célula). Os fungos pluricelulares, que são a maioria, possuem o talo que é denominado micélio. Este micélio é composto por filamentos (hifas).

- Os fungos não possuem clorofila.

- A nutrição dos fungos é heterotrófica, ou seja, os nutrientes que necessitam para viver são obtidos através de matéria orgânica. Porém, os fungos não ingerem as matérias orgânicas, mas obtém seus nutrientes através de um processo de absorção. A digestão ocorre fora do corpo, ou seja, eles liberam enzimas que digerem a matéria orgânica e só depois deste processo os nutrientes são absorvidos.

- Podem se reproduzir de forma sexuada ou assexuada.


- A reprodução através de esporos também é muito comum em várias espécies de fungos.

- Possuem a capacidade de armazenar material reserva que, assim como muitos animais, é o glicogênio.
(http://www.todabiologia.com/microbiologia/caracteristicas_fungos.htm )


Economia


Muito fungos são aeróbios, isto é, realizam a respiração, mas alguns são anaeróbios e realizam afermentação.

Camembert

Destes últimos, alguns são utilizados no processo de fabricação de bebidas alcoólicas, como a cerveja e o vinho, e no processo de preparação do pão. Nesses processos, o fungo utilizado pertence à espécie Saccharomyces cerevisiae, capaz de transformar o açucar em álcool etílico e CO2(fermentação alcoólica), na ausência de O2. Na presença de  O2 realizam a respiração. Eles são, por isso, chamados de anaeróbios facultativos.
Na fabricação de bebidas alcoólicas o importante é o álcool produzido na fermentação, enquanto, na preparação do pão, é o CO2. Neste último caso, o CO2 que vai sendo formado se acumula no interior da massa, originando pequenas bolhas que tornam o pão poroso e mais leve.

Roquefort

O aprisionamento do CO2 na massa só é possível devido ao alto teor de glúten na farinha de trigo, que dá a "liga" do pão. Pães feitos com farinhas pobres em glúten não crescem tanto quanto os feitos com farinha rica em glúten.
Imediatamente antes de ser assado, o teor alcoólico do pão chega a 0,5%; ao assar, esse álcool evapora, dando ao pão um aroma agradável.
Alguns fungos são utilizados na indústria de laticínios, como é o caso do Penicillium camemberti e do Penicillium roqueforte, empregados na fabricação dos queijos Camembert e Roquefort, respectivamente.

Algumas espécies de fungos são utilizadas diretamente como alimento pelo homem. É o caso da Morchellae da espécie Agaricus brunnescens, o popular cogumelo ou champignon, uma das mais amplamente cultivadas no mundo.
(http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biofungos.php)

Doenças causadas por Fungos



- Tinea do corpo: micose superficial da pele, caracterizada por machas arredondadas com presença de coceira.

- Tinea da cabeça: micose superficial que se desenvolve no couro cabeludo, formando falhas no cabelo. Contagiosa, é muito comum em crianças.

- Tinea da virilha: micose superficial que causa bastante coceira. Atinge pernas e virilhas.

- Pitiríase versicolor: micose superficial que atinge principalmente áreas com grande oleosidade. Formam manchas brancas com presença de descamação.

- Candidíase: doença causada por fungos que pode afetar tanto a pele quanto as membranas mucosas. Dependendo da região afetada ela poderá ser classificada como candidíase oral, intertrigo, vaginal, onicomicose ou paroníquia.

- Histoplasmose: infecção fúngica.

- Onimicose (micose das unhas): infecção causada por fungos e que atinge as unhas.

Como evitar


Em geral, para evitar o aparecimento de doenças causadas por fungos, devemos seguir alguns procedimentos básicos:

- Enxugar bem todas as partes do corpo ao sair do banho;

- Usar roupas frescas e bem limpas, principalmente na época de altas temperaturas;

- Não andar descalço em locais úmidos e de grande circulação de pessoas (vestiários, saunas, etc.);

- Não compartilhar instrumentos de manicure;

- Evitar usar meias de tecidos sintéticos. As de algodão são as mais recomendadas;

- Evitar contato físico com pessoas que estão com doenças de pele (muitas micoses são contagiosas);

- Em caso de suspeita, procurar rapidamente um dermatologista ou médico clínico geral. Identificar e tratar com rapidez doenças deste tipo é fundamental para que ela não aumente e possa se espalhar pelo corpo.


(http://www.todabiologia.com/doencas/doencas_fungos.htm)

Fungos Curiosos

Mycena chlorophos

Phallus indusiatus

Aseroe rubra



Alem destes, muitos fungos comestíveis, são também alucinógenos. O consumo dos tais pode causar os mais variados efeitos.
Há relatos de que, mesmo depois de armazenados na gordura do corpo, quando esta gordura é queimada, a pessoa que comeu o cogumelo pode voltar a ter alucinações.